quinta-feira, 21 de maio de 2009

COMPORTAMENTO SEXUAL


O comportamento sexual humano,é um conjunto complexo de atitudes e posicionamentos que variam com o passar das gerações. Atualmente, devido ao avanço das ciências em geral, especialmente com o avanço da medicina e da educação sexual nas escolas, tratada de forma científica, sem interferências de crenças ou religiões, está sendo mais esclarecido e orientado para o controle da natalidade, controle da gravidez precoce em adolescentes, planejamento familiar consciente e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis.
O
ato sexual existe para conduzir os gametas masculinos, espermatozóides, de encontro ao gameta feminino - o óvulo. No entanto, o sexo é praticado também como ato de amor entre casais ao invés de ser puramente um ato reprodutivo, como ocorre entre os animais irracionais.
O planejamento familiar, como adotado em alguns países como a China, é importante posicionamento para o bem estar das famílias e para o bom desenvolvimento dos filhos. As grandes proles poderão ser acompanhadas de grandes problemas, seja no aspecto do orçamento econômico-financeiro das famílias seja no aspecto da educação dessas crianças. É muito mais saudável e recomendável ter poucos filhos bem criados do que ter uma grande prole sofrendo com miséria, desinformação e falta de educação, porque para educar bem também exige dispêndio de recursos financeiros e tempo disponível por parte dos genitores.
Pelo aspecto biológico, a reprodução consiste basicamente na inoculação do esperma no interior da vagina da parceira. Esse ato em si, sob condições normais, leva à fecundação do óvulo e a consequente gravidez da mulher. Os métodos anticoncepcionais ou contraceptivos são diversos e devem ser conhecidos para que a pessoa possa optar por um ou dois que considere menos prejudicial à saúde e ou que a pessoa melhor se adapte. É uma questão de preferência pessoal. Sabemos que métodos antigos como a velha
lavagem vaginal após o coito, não são confiáveis em termos de proteção anticoncepcional o que obriga a adoção de outro método cientificamente comprovado como seguro.
Métodos comprovadamente eficazes de contracepção:
- Condon ou Camisinha
- Camisinha feminina
- DIU (dispositivo intra-uterino)
- Anticoncepcionais orais (pílula)
- Anticoncepcionais medicamentosos não orais (Injeção, adesivo)
- Ligadura de trompas (na mulher)
- Vasectomia (no homem)
A principal diferença entre o
comportamento sexual de animais irracionais e o dos humanos é o sentimento de amor. Não se encontra no reino animal outros seres cuja aproximação se dê pelo sentimento de amor, independente da atração sexual.Vergonha e culpa também são sentimentos exclusivos dos seres humanos, devido à posicionamentos culturais variantes, adotados hà séculos ou mesmo milênios de desenvolvimento cultural. Há milhares de anos os humanos praticavam o ato sexual sem discriminação ou medo. Entretanto, a evolução da socialização sucedeu-se de tal forma que, em alguns períodos, o comportamento e a liberdade sexual foram castigados e duramente reprimidos. Principalmente em relação às mulheres e aos homossexuais.
Durante o
século XX, a liberdade sexual foi ampliada e revista sob novos conceitos. Tanto a homossexualidade quanto a sexualidade feminina passaram a ser mais respeitados pelas legislações dos países.

PROSTITUIÇÃO


A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc.
A prostituição é praticada mais comumente por
mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina em diversos locais ao redor do mundo.
Um fato que é incontestável é que a rede de prostituição infantil no Brasil continua sem solução, talvez isso ocorra porque este tipo de negócio transformou-se no terceiro mais rentável comércio mundial, atrás apenas da indústria de armas e do narcotráfico. Este é um daqueles temas que houve-se muito mas sabe-se pouco. Não é por menos que é problema que vem preocupando, não só o governo brasileiro, mas também do mundo inteiro. Como toda atividade clandestina, a prostituição infantil sempre foi abafada. Na visão da grande maioria das pessoas, não só dos leigos como também dos instruídos, acreditam que os principais clientes que procuram pelos serviços das menores eram os turistas estrangeiros, que vem para o país e se encantam com as mulheres seminuas que encontram nas praias e, por quê não, nas ruas. No entanto, o trabalho da polícia mostra que a maioria dos clientes são brasileiros de classe média alta e rica, empresários bem sucedidos, aparentemente bem casados e, algumas vezes, com filhos adultos ou crianças. Além dos empresários estão, também, na lista, os motoristas de caminhão e de táxis, gerentes de hotéis e até mesmo os policiais. Já do outro lado, prova-se que as meninas são pobres e que moram em uma total miséria na periferia. A primeira relação sexual pode ter ocorrido com o próprio pai, padrasto ou até mesmo seu responsável aos 10, 12 ou 17 anos. Por este motivo as pesquisas demonstram que a garota até poderia tolerar por mais tempo a pobreza e a miséria, mas o que ela encontra em casa é a violência, o abandono e a degradação familiar. Para elas, talvez, seja mais fácil encontrar as dificuldades da prostituição nas ruas do que enfrentar os distúrbios de homens, que ao invés de dar-lhes proteção, abusam delas sexualmente.Algumas vezes a mãe não sabe o que acontece ao seu redor, acredita que sua filha possa estar trabalhando em algum lugar "decente" e não tem a mínima idéia de que ela possa estar fazendo programas. Já em outros casos, os próprios pais as levam para se prostituirem. É um trabalho rentável e que gera lucro à toda família, sendo a garota a única prejudicada. Assim, as meninas prostituídas passam a apresentar numerosos transtornos orgânicos e psíquicos, como por exemplo baixa auto-estima, fadiga, confusão de identidade, ansiedade generalizada, medo de morrer, furtos, uso de drogas, doenças venéreas, irritação na garganta e atraso no desenvolvimento.Além da degradação moral de toda espécie humana, a onda de pedofilia está contribuindo para criar uma geração precoce de portadores do vírus da AIDS, já que as crianças, mais frágeis fisicamente, estão propensas a sofrer ferimentos durante o ato, o que facilita a infecção. Adicionando à posição de inferioridade, que não os dá direito de exigir do parceiro o uso de preservativos.Existem leis que obrigam os motéis e estabelecimentos similares a entrada de menores de 18 anos. No entanto, como todas as leis, esta também não é cumprida. Os casais entram nestes lugares sem o mínimo de intervenção, por esse motivo os homens podem entrar não só com uma menor mas duas ou três, depende de seu gosto e sua disposição.

ZOOFOLIA



Zoofilia, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal.
Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano (chamado a partir daqui apenas "animal"). Porém, são termos distintos: nem toda pessoa que pratica bestialidade tem atração por animais, e nem todo zoófilo pratica atividade zoossexual.

ilustração de Édouard-Henri Avril
Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. O filósofo e autor Peter Singer, envolvido em vários movimentos pelos direitos dos animais, defende que a zoofilia não é antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.
Algumas leituras da Psicologia, fundamentada na Teoria Freudiana, classificam a Zoofilia como um transtorno da sexualidade humana. A Classificação Internacional de Doenças (CID-10), na categoria F65.8 (Outros Transtornos de Ordem Sexual) aborda a bestialidade. Nas leituras tradicionais a zoofilia é considerada como uma perversão sexual humana, associando-a a transtornos neuróticos, rudez, insensibilidade e grosseria aliada à um bloqueio afetivo de amor a um parceiro humano[1].
As associações diretas entre a zoofilia e transtornos neuróticos referenciados no artigo citado devem ser vistos com alguma ponderação: vários outros transtornos mentais foram revistos ao longo da história da psicologia. De acordo com as teorias modernas a zoofilia poderia ser considerada como um transtorno mental se causar um enorme sofrimento humano à pessoa que a pratica. Há de se considerar, contudo, que as relações sexuais entre seres humanos e seres animais poderiam ser vistas como uma forma de abuso animal como citam algumas leituras. Em contrapartida é bem conhecido que muitos jovens chegam a manter relações sexuais com animais em sua adolescência sem que isso possa ter qualquer apelo dramático

IMPOTÊNCIA SEXUAL


A impotência quase sempre tem cura e para curá-la o homem tem à sua disposição vários recursos que vão desde a psicoterapia até injeções e próteses sofisticadas. A impotência dá medo, mas a recíproca também é verdadeira: medo causa impotência.
Este medo tem enorme base cultural, a impotência sempre foi um assunto cercado de tabus. Mas, o que realmente significa a impotência? é uma disfunção erétil que incapacita o homem a obter ou manter ereções suficientemente rígidas para a penetração vaginal impedindo a satisfação sexual. Alguns
urologistasacreditam que, de um modo geral, as causas da impotência são 70% dos casos por problemas psicológicos (atinge 95% dos casos com 20 anos;70% aos 48 anos; 30% entre os 60 e 70 anos) e 30% por problemas orgânicos.
Seja qual for a natureza, orgânica ou psicológica, a impotência tem cura e o primeiro passo para a cura é, obviamente,o diagnóstico correto. Um dos exames realizados para estes diagnósticos é eletroneuromiografia, ou teste de intumescência peniana noturna, realizada com auxílio de um equipamento denominado Rigiscan, em laboratório de sono. Como todo homem tende a ter ereção dormindo, o aparelho mede a sua qualidade e a quantidade durante a fase do sono chamada REM (sigla inglesa para RAPID EYES MOVIMENT, ou movimento ocularrápido). O equipamento possui dois anéis conectados a eletrodos, colocados em volta do pênis, que analisam a qualidade das ereções noturnas e traçam um gráfico completo. Se as ereções espontâneas forem satisfatórias, isto significa que o sangue chega ao pênis e é corretamente represado. O distúrbio, portanto, tem fundo psicológico.
Outro recurso usado para o diagnóstico é o Duplex scan ou ecodoplerpeniano, usado para medir o fluxo arterial e identificar eventuais obstruções no membro masculino.
Não se sabe exatamente por que ocorrem as ereções noturnas e matinais. Determinados especialistas sugerem que a noturna acontece provocada por sonhos eróticos, enquanto as matutinas pelo acumulo de urina na bexiga. Alguns métodos populares é o de tomar sucessivos copos d'água antes de deitar, para acordarem "em ponto de bala" na manhã seguinte. Este método não é certo mas, muitas vezes dá certo, pois a bexiga cheia pode provocar um estímulo nervoso reflexo que favorece a ereção. Outro método menos popular são as injeções intracavernosas (isto é, dentro do corpo cavernoso do pênis) de substâncias como a prostaglandina E1 efentolamina, que aumentam o fluxo sangüíneo das artérias, diminuem o calibre das veias e relaxam a musculatura local, produzindo a ereção. O exame é feito no consultório e o remédio faz efeito em 10 a 20 minutos, quem tem problemas psicológicos responde positivamente a este exame.
Quando a suspeita é a qualidade da musculatura, recorre-se à biópsia do tecido peniano.
Outros fatores orgânicos que podem provocar a impotência.
Entre eles estão:
as doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis;
as patologias que comprometem o sistema nervos, como a Diabetes melitus;
a falta do hormônio masculino testosterona, que começa a declinar a partir dos 45 anos de idade, mas é essencial para o funcionamento do mecanismo de ereção;
disturbios como o priapismo, que provoca a coagulação do sangue dentro do corpo cavernoso, levando à impotência irreversível.
A impotência orgânica pode ainda ser decorrente de rompimento da estrutura, uma espécie de fratura do pênis, devido a acidentes;
insuficiência veno-oclusiva, existente quando o corpo cavernoso se enche de sangue mas não distende o bastante para comprimir as veias contra a parede do pênis. Com isso, o sangue não é represado o suficiente para garantira ereção;
assimetrias do corpo cavernoso, decorrentes de má formação congênita;
o fumo, o álcool e alguns medicamentos também são apontados como prováveis causadores da função erétil.
E as causa psicológicas?
Depois de excluídas as causa orgânicas, o que leva o homem a não conseguir a ereção, principalmente os jovens, é a ansiedade, misturada à insegurança e ao medo de não "cumprir direito o seu papel". O homem é educado para ser "macho" e sua auto-estima está diretamente ligada a sua capacidade sexual. Por isso, quando o homem falha na cama, ele se sente um fracassado. Neste caso o próprio medo do fracasso faz descarregar na corrente sangüínea grande volume de adrenalina, hormônio secretado pela glândula supra-renal que ativa certos neurotransmissores, mas inibe outros, entre os quais aqueles responsáveis pelo mecanismo da ereção.
A falha também pode estar relacionada a dificuldades em criar vínculos afetivos ou ainda a conflitos relacionados à figura paterna. A liberação da mulher moderna também contribui para o aumentar a insegurança do homem.
A impotência causada por problemas psicológicas, especialmente na faixa etária entre os 35 e 40 anos, também podem ser resultados em crises existenciais. Essa é uma fase de reavaliação da vida, da profissão e do casamento. Se ele tem problemas, corre o risco de se tornar depressivo e a depressão leva o homem a comer demais, beber demais e autilizar de drogas ou tranqüilizantes.
Outro fator importante e que pode interferir na ereção, é o medo de contrair AIDS ou mesmo a culpa, nos casos dos homosexuais em relação conflituosa com a sua opção

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Orgasmo



Orgasmo é o resultado do ciclo de resposta sexual que acontece durante o ato sexual ou de masturbação durando apenas poucos segundos e pode ser experimentado por ambos os sexos correspondendo a uma resposta do corpo, conseqüência de intensa excitação das zonas erógenas ou órgãos sexuais. O orgasmo é uma sensação de prazer que pode ser detectado no momento da ejaculação na maioria das espécies de mamífero, em indivíduos masculinos.
Caracterizado por intenso prazer físico sendo este controlado pelo sistema nervoso autônomo e acompanhado por ciclos de rápidas contrações nos músculos pélvicos inferiores que cercam os órgãos sexuais e o ânus, sendo freqüentemente associados a outras ações involuntárias a exemplo de: espasmos musculares em outras partes do corpo; sensação de euforia.
Na espécie humana, de maneira geral, tanto mulheres quanto homens podem sentir orgasmo: nas mulheres, pode consistir de período mais extenso de sensação de prazer, pontuado por alguns picos de prazer(muitas vezes chamado de orgasmo múltiplo), mais intenso que nos homens, com decréscimo desta sensação mais lento do que no parceiros; nos homens, apresenta-se como pico rápido de excitação seguido de ejaculação, e rápida queda na sensação de prazer.
Após o orgasmo entra-se na fase de resolução que é um período de grande relaxamente e queda da pressão arterial, devido à liberação da prolactina, além de grande redução temporária das atividades do córtex cerebral.

3.1ORGASMO FEMININO
Orgasmo feminino pode ser produzido pela estimulação clitoriana ou vaginal, ou por uma combinação de ambas as partes. Essa estimulação pode ser em conseqüência do auto-erotismo (masturbação), sexo oral, sexo vaginal, sexo anal.
As mulheres podem gozar pela estimulação apenas do clitóris, pela estimulação da vagina que é mais raro, pela estimulação de ambos e pela estimulação anal. Geralmente, após orgasmo uma mulher pode gozar novamente, se for devidamente estimulada e se ela estiver com desejo. Ao contrário do homem que precisam de certo tempo para de recuperará.
Embora os estudiosos da fisiologia da resposta sexual feminina descrevam funcionalmente alguns fenômenos comuns ao orgasmo feminino, não há um padrão único para que ele ocorra.
O conhecimento sexual de cada individuo é adquirido ao longo da vida.A expressão prática da nossa sexualidade, ao longo da vida, pode variar e mudar, dependendo do nível de maturidade frente ao sexo, da capacidade de entrega aos prazeres do sexo, dos níveis de saúde e bem estar corporal, do tipo de estimulo proporcionado pelo nosso(a) parceiro(a), do desapego aos mecanismos repressores aprendidos pela educação, dos níveis de erotização e desejo vividos, do conhecimento e controle dos mecanismo subjetivos de sexualidade como exemplo nossas fantasias etc.
Não é possível descrever o orgasmo feminino como fenômeno único. Cada mulher pode tem um comportamento próprio. Somente a mulher pode dizer e descrever seu orgasmo.
Algumas mulheres, durante e após o orgasmo, apresentam, em toda região da vagina até o ânus, rápida e seqüenciais contrações. Em casos que a mulher está altamente excitada e, considerando que essa característica varia de mulher para mulher, o canal vaginal pode se apresentar com grande lubrificação. As contrações vaginais podem fazer com que, durante o orgasmo, ou após ele ter acontecido, o liquido lubrificante escorra para fora, dando a impressão de que a mulher “ejaculou”.
Cerca de 50% das mulheres sexualmente ativas têm algum tipo de dificuldade em alcançar o orgasmo, na maioria das vezes às mulheres não chegam ao orgasmo nas primeiras relações. O mais importante para chegar ao orgasmo é conhecer o próprio corpo e isso leva tempo.

3.2 ORGASMO MASCULINO
Os homens atingem o orgasmo quando se masturbam ou quando ocorre a penetração na mulher. A estase, o orgasmo, o gozo ou ápice de prazer no homem é atingido quando acontece a liberação total das tensões antes retidas, acompanhada de uma contração muscular rítmica, com emissão do esperma: a ejaculação. O interessante é que esta se dá em dois estágios. No primeiro, há expulsão efetiva di liquido seminal dos órgãos acessórios de reprodução pra a uretra. No segundo estagio, há a progressão desses liquido por toda a extensão da uretra até o meato uretral, que é o orifício na cabeça do pênis por onde sai também à urina. Acompanha-se de todo esse processo, a sensação subjetiva de profundo prazer.
Após o orgasmo, o homem tem o período refratário. É um tempo de relaxamento necessário pra que ele possa reiniciar novamente o ato sexual.

sábado, 16 de maio de 2009

Homosexualismo


Homossexualidade é a preferência erótica por pessoas do mesmo sexo quando está presente a possibilidade de escolha, tanto nos pensamentos e emoções como nos comportamentos sexuais.
Para se ser “homossexual” é necessário que essa orientação seja estável e duradoura. Além dos comportamentos objetivos, inclui índices fisiológicos e cognitivos (pois é possível que haja indivíduos que se envolvam em atividades sexuais não preferidas através de fantasias sexuais preferidas).
Kinsey e os seus colegas preferiram avaliar a ocorrência de actos homossexuais do que avaliar as pessoas, propondo uma escala que revela que os indivíduos se colocam entre a exclusividade homo e hetero com todas as variações entre elas. Teve a vantagem de revelar que se pode não ser ou hetero ou homo exclusivos, mas teve o defeito de desvalorizar a questão da identidade sexual.
Baseada nas reações psicológicas e na experiência objetiva, os indivíduos são avaliados para cada fase etária.
1. Exclusivamente heterossexual, sem homossexualidade
2. Predominantemente heterossexual, só ocasionalmente homossexual
3. Predominantemente heterossexual, mas mais do que ocasionalmente homossexual
4. Igualmente homossexual e heterossexual
5. Predominantemente homossexual, mas mais do que ocasionalmente heterossexual
6. Predominantemente homossexual, mas ocasionalmente heterossexual
7. Exclusivamente homossexual Os primeiros dados fiáveis sobre a prevalência vêm-nos dos trabalhos de Kinsey (1948) indicando que quase 4% dos homens são homossexuais exclusivos o mesmo acontecendo com quase 2% das mulheres, para a duração da vida.
Algumas revisões e críticas destes dados, feitas posteriormente, indicam prevalências menores (2-2,5% nos homens, 1% nas mulheres). Prevalências muito superiores são adiantadas por alguns movimentos “gay”, mas sem estudos credíveis que as justifiquem.
No entanto, segundo Kinsey, se incluirmos os indivíduos que tiveram pelo menos uma experiência homossexual nas suas vidas, os números aumentam muito (20 a 37% dos homens, 6 a 28% das mulheres). Provavelmente será sempre difícil apurarmos os números reais sobre a prevalência da homossexualidade na nossa sociedade, por razões óbvias.
Estudos vêm desmentir uma idéia muito difundida entre o público: a prevalência da homossexualidade não tem vindo a aumentar nem a diminuir. O que aconteceu nas últimas décadas, em especial no Ocidente foi o desenvolvimento de uma atitude social mais tolerante e culturalmente mais aberta, facilitando o fortalecimento e a visibilidade dos movimentos “gay”, e possibilitando que haja cada vez mais homossexuais que individualmente se assumem como tal.
Não sabemos qual é a causa da homossexualidade, como não sabemos qual é a causa da heterossexualidade ou da bissexualidade. Há quem acredite que a sua causalidade será eventualmente encontrada através de pesquisa biológica, em laboratório.
Acreditar numa explicação biológica para a orientação sexual não significa que ela seja geneticamente determinada. Toda a nossa vida mental envolve processos biológicos, e portanto, a nossa orientação sexual, os nossos gostos pela música ou as memórias das nossas últimas férias, estão gravadas num qualquer substrato bioquímico cerebral. Assim, tanto os fatores genéticos como os do ambiente nos influenciam, através das suas ações nas estruturas cerebrais específicas.
Não conhecemos ainda os fatores que determinam a orientação hetero, homo ou bissexual. Há, no entanto, indicações que a orientação sexual, especialmente nas mulheres é influenciada por acontecimentos que ocorrem durante o período inicial do desenvolvimento fetal quando, sob a ação das hormonas esteróides sexuais, o cérebro se diferencia sexualmente.
Estudos de familiares de gêmeos, que, no entanto, necessitam de ser replicados, mostram que os genes desempenham um papel importante num sub-grupo de homens homossexuais mas não sabemos se esses genes operam através da alteração do nível de esteróides sexuais ou ainda por outros meios;
Os fatores do ambiente também desempenham um papel, desde o grau de stress da mãe (ou outras influências ambientais) durante a gravidez, às interações com os pais e irmãos na infância ou as interações sociais e sexuais na adolescência e idade adulta. No entanto, tudo indica que os fatores do ambiente que intervêm precocemente são mais importantes do que os que intervêm mais tarde; Novos avanços são esperados nesta área se e quando se conseguir a identificação dos genes que influenciam a orientação sexual e pela descoberta dos mecanismos pelos quais eles exercem os seus efeitos. Logo que estes sejam conhecidos, será muito mais fácil estudar a forma como os fatores do ambiente podem interagir com esses mecanismos e influenciar os resultados finais.

Pedofilia


Pedofilia
A pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto está dirigida primariamente para crianças pré-púberes ou não. A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια < παις (que significa "criança") e φιλια ( 'amizade'; 'afinidade'; 'amor', 'afeição', 'atração'; 'atração ou afinidade patológica por'; 'tendência patológica' - segundo o Dicionário Aurélio). Psicologia A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Os atos sexuais entre adultos e crianças abaixo da idade de consentimento (resultantes em coito ou não) é um crime na legislação de inúmeros países. Em alguns países, o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet, também constitui crime. Outras práticas correlatas, como divulgar a pornografia infantil ou fazer sua apologia, também configuram atos ilícitos classificados por muitos países como crime. O comportamento pedófilo é mais comum no sexo masculino. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, aprovada em 1989 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, define que os países signatários devem tomar "todas as medidas legislativas, administrativas, sociais e educativas" adequadas à proteção da criança, inclusive no que se refere à violência sexual . Definição Pedofilia é o desvio sexual “caracterizado pela atração por crianças ou adolescentes sexualmente imaturos, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos (Croce, 1995)”. Algumas outras definições de pedofilia requerem uma diferença de idade de no mínimo cinco anos. Estas, porém, tendem a negligenciar a inclinação sexual pedofílica que se desenvolve durante a puberdade ou a infância, e que tende posteriormente a diminuir e acabar. Alguns sexólogos, porém, como o especialista americano John Money, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos. Na França, esta é a definição dominante. O uso do termo pedofilia para descrever criminosos que cometem atos sexuais com crianças é visto como errôneo por alguns indivíduos, especialmente quando tais indivíduos são vistos de um ponto de vista clínico, uma vez que a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são clinicamente pedófilas (e sim, realizaram tal ato por outras razões, tal como para aproveitar-se da vulnerabilidade da vítima), e não por pessoas que sentem atração sexual primária por crianças. Alguns especialistas acreditam que a atração sexual por crianças é por si mesma um tipo de orientação sexual. Isto vai contra ao entendimento dominante, pelo qual o termo orientação sexual é categorizado como sendo a atração sexual por pessoas do sexo oposto, do mesmo sexo, ou por ambos os sexos. Os proponentes desta idéia divergente alegam que a heterossexualidade, a homossexualidade e a bissexualidade não são normalmente associadas com a atração sexual por crianças, e que estas são suficientemente diferentes dos adultos, seja física ou psicologicamente, para que a pedofilia possa ser categorizada como um tipo de orientação sexual. Diagnóstico Define-se uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três quesitos abaixo: 1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atração sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de caráter sexual por pessoas menores de 13 anos de idade. 2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afetado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais. 3. A pessoa possui mais do que 16 anos de idade, e é ao menos cinco anos mais velha do que a(s) criança(s) citada(s) no critério. Este critério não se aplica exatamente a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, Envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro)com um indivíduo ao final da adolescência - entre 17 e 20 anos de idade. Haja visto que nesta faixa etária geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e jovens não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos) Note que o ato sexual entre pedófilo e criança não precisa estar presente, e que uma pessoa pode ser considerada clinicamente como pedófila apenas pela presença de fantasias ou desejos sexuais, desde que a dada pessoa cumpra todos os três critérios acima. As fronteiras precisas entre infância e adolescência podem variar em casos individuais, e são difíceis de definir em termos rígidos de idade. A OMS, por exemplo, define adolescência como o período da vida entre 10 e 20 anos de idade , tendo como referência apenas aspectos biológicos, como a puberdade, a gravidez precoce e a saúde do adolescente. Muitas vezes são levados em conta também aspectos sociais e econômicos, definindo a adolescência como o período da vida entre os 13 anos de idade e a maioridade civil (que geralmente se dá aos 18 anos). No Brasil, a definição legal de adolescente é de pessoa entre os 12 e os 18 anos, conforme artigo 2º do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Causas A causa ou causas da pedofilia são desconhecidas. Pensava-se que a o histórico de abuso sexual na infância era um forte fator de risco, mas pesquisas recentes não encontraram relação causal, uma vez que a grande maioria das crianças que sofrem abusos não de tornam infratores quando adultos, nem tampouco a maioria dos infratores adultos relatam terem sofrido abuso sexual. O "US Government Accountability Office" concluiu que "a existência de um ciclo de abuso sexual não foi estabelecida." Antes de 1996, havia uma crença generalizada na teoria do "ciclo de violência", porque a maioria das pesquisas feitas eram retrospectivas e baseadas em um grupo pré-definido (Cross-sectional study) — os infratores eram questionados se teriam sofrido abusos no passado. A maioria desses estudos descobriu que a maioria dos adultos infratores relataram não terem sofrido qualquer tipo de abuso durante a infância, mas os estudos variam quanto as estimativas percentuais de infratores com histórico de abusos em relação ao total de infratores, de 0 a 79 por cento. Pesquisa mais recentes, de caráter prospectivo longitudinal, estudando crianças com casos documentados de abuso sexual ao longo de certo período a fim de determinar que percentagem delas se tornaria infratora, tem demonstrado que a teoria do ciclo de violência não constitui uma explicação satisfatória para o comportamento pedófilo. Recentes estudos, empregando exploração por ressonância magnética, foram feitos na Universidade de Yale e mostraram diferenças significativas na atividade cerebral dos pedófilos. O jornal Biological Psychiatry declarou que, pela primeira vez, foram encontradas provas concretas de diferenças na estrutura de pensamento dos pedófilos. Um psicólogo forense declarou que essa. Continuando nessa linha de pesquisas, o Centro de Vício e Saúde Mental de Toronto, em estudo publicado no Journal of Psychiatry Research, demonstrou que a pedofilia pode ser causada por ligações imperfeitas no cérebro dos pedófilos. Os estudos indicaram que os pedófilos têm significativamente menos matéria branca, que é a responsável por unir as diversas partes do cérebro entre si . Correlações biológicas Muitos pesquisadores tem relatado correlações entra a pedofilia e algumas características psicológicas, como baixa auto-estima e baixa habilidade social. Até recentemente, muitos pesquisadores acreditavam que a pedofilia fosse causada por essas características. A partir de 2002, outros pesquisadores, em especial os sexólogos canadenses James Cantor e Ray Blanchard junto com seus colegas, começaram a relatar um série de descobertas relacionando a pedofilia (a definição médica da preferência sexual por crianças, não a definição comportamental utilizada por outras fontes) com a estrutura e o funcionamento cerebrais: homens pedófilos (e hebefílicos)possuem QI mais baixo, pontuação mais baixa em testes de memória,] maior proporção de canhotos, taxas mais altas de repetência escolar em proporção com as diferenças de QI, menor estatura maior probabilidade de terem sofrido ferimentos na cabeça acompanhados de perda de consciência, e várias diferenças em estruturas cerebrais detectadas através de ressonância magnética nuclear (MRI, em inglês). Eles relatam que suas descobertas sugerem a existência de uma ou mais características neurológicas congênitas (presentes ao nascer) que causam ou aumentam a probabilidade de se tornar um pedófilo. Evidências de transmissão familiar "sugerem, mas não provam que fatores genéticos sejam responsáveis" pelo desenvolvimento da pedofilia. Outro estudo, usando ressonância magnética nuclear (MRI) estrutural, mostra que homens pedófilos possuem um menor volume de massa branca do que criminosos não-sexuais. Imagens de ressonância magnética funcional (fMRI) tem mostrado que pessoas diagnosticados com pedofilia que abusaram de crianças tem ativação reduzida do hipotálamo, em comparação com indivíduos não-pedófilos, ao serem expostos a fotos eróticas de adultos. Um estudo de neuroimagem funcional de 2008 nota que o processamento central de estímulos sexuais em "pacientes pedófilos forenses" heterosexuais podem ser alterados por um distúrbio nas redes pré-frontais, que "podem estar associadas a comportamentos controlados por estímulo, como os comportamentos sexuais compulsivos." As descobertas podem também sugerir "uma disfunção no estágio cognitivo do processamento da excitação sexual." Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) revisaram a pesquisa que tentou identificar aspectos hormonais de pedófilos. Eles concluíram que há de fato alguma evidência de que homens pedófilos tem menos testoterona do que aqueles no grupo de controle, mas que a pesquisa é pobre e que é difícil tirar qualquer conclusão firme a partir dela. Apesar de não poderem ser consideradas causas da pedofilia, diagnósticos psiquiáricos adicionais — como distúrbios da personalidade e abuso de substâncias — são fatores de risco para a concretização dos impulsos pedófilos. Blanchard, Cantor e Robichaud (2006) notaram, a respeito do nexo-causal pedofilia-estados psiquiátricos adicionais, que "as implicações teóricas não são tão claras. São os genes específicos ou fatores nocivos no ambiente pré-natal que predispõem um homem a desenvolver distúrbios afetivos e pedofilia, ou a frustração e isolamento causados pelos desejos sexuais socialmente inaceitáveis — ou a sua ocasional satisfação - é que levam à ansiedade e ao desespero?" Eles indicaram que, por terem constatado anteriormente que mães de pedófilos tem maior probabilidade de terem passado por tratamento psiquiátrico, a hipótese genética é mais provável. Tratamento Numerosas técnicas voltadas para o tratamento da pedofilia tem sido desenvolvidas. Muitos vêm a pedofilia como altamente resistente contra interferência psicológica, e acreditam que tratamentos e estratégias reparativas são ineficientes. Outros, tais como o Dr. Fred Berlin, acreditam que a pedofilia poderia ser claramente mais bem tratada com êxito se a comunidade médica desse mais atenção ao tema. Porém, a taxa de casos muito bem-sucedidos de tratamento é muito baixa. Técnicas utilizadas para o tratamento da pedofilia incluem um "sistema de suporte de doze passos", paralelo à terapia de vícios, embora tal sistema é visto por muitos como o meio menos eficiente de tratamento. Medicações antiandrogênicas, tais como o Depo Provera, podem ser utilizadas para diminuírem níveis de testosterona, e são constantemente utilizados, em conjunto com outras medidas. A terapia cognitivo-comportamental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais e sociais de tais fantasias. Outros programas induzem o pedófilo a associarem comportamento ilegal com dor, através da controversa terapia de aversão, onde choques elétricos são induzidos ao pedófilo enquanto este está fantasiando. Estes últimos métodos são raramente utilizados em pedófilos que não cometeram ainda crimes baseados na pedofilia. Terapias de Controle Apesar de algumas terapias medicinais para o controle do desejo sexual serem alvo muitas críticas médicas, a castração química , judicial é um método de controle que tem mostrado alguns resultados. A parte dos tratamentos impostos por condenação judicial, esses métodos também podem ser voluntariamente utilizados por pessoas que queiram diminuir a sua libido, evitando-se abusos sexuais antes que eles aconteçam. Para o sexo masculino, alguns medicamentos amplamente disponíveis para o câncer de Próstata, além de hormônios femininos, têm eficácia na diminuição da libido masculino. Há de considerar, contudo, que esses métodos induzem a uma feminilização do corpo masculino, podendo ocasionar o crescimento de glândulas mamárias naturais.

Frigidez Femenina


Tratar da frigidez feminina é bastante complicado pois existe vários conceitos. A frigidez é alteração da função sexual como ausência de desejo ou seja a diminuição de resposta orgânica á excitação.
A resposta sexual feminina se caracteriza pelo trinômio,desejo,excitação e orgasmo,e este bloqueio pode se inserir em qualquer uma destas fases. Quando se dá na fase do desejo,estamos diante de distúrbios da pulsão sexual ou distúrbio da libido,parece ser esta alteração,nesta fase,a mais importante,pois é ela o inicio de toda a resposta sexual feminina. Já quando o bloqueio ocorre na fase de excitação,a disfunção está representada pela alteração na lubrificação vaginal. Se o bloqueio é na fase orgástica chamamos de anorgasmia feminina.
A frigidez pode ser dividida em 3 subtipos de acordo com suas características:
-Por toda a vida ou adquirida
-Generalizada ou circunstancial
-Devido a fatores psicológicos ou a fatores combinados
As causas da frigidez feminina podem ser classificadas como orgânicas e psicológicas,na maioria das vezes a frigidez esta ligada a problemas orgânicos como:alterações hormonais,debilidade física por conta de doenças e ate mesmo pelo uso incorreto de medicamentos.
Dentre as causas psicológicas é preciso ressaltar as questões culturais,a questão da religião(tabus e crendices).Já quando se fala do comportamento,podemos relacionar a frustrações vividas,traumas relacionados a violências sexuais,medo de engravidar.
A frigidez deve compreensão do casal,no que diz respeito ás disfunções sexuais,resta destacar a maturidade da mulher ou do casal para tal assunto,nunca encarar a situação como um problema,impedindo a melhoria e o bem estar pessoal,diálogos sobre este assunto,falando dos medos,das inseguranças,das frustrações são muito importantes para uma vida feliz,cheia de realizações pessoais..

Virgindade


A virgindade caracteriza a pureza da mulher,ou seja indica que a mulher ainda não teve nenhuma relação sexual que fizesse com que seu hímen rompesse.
A um grande preconceito a respeito da virgindade,ao falar sobre este tema,sempre lembramos da mulher como referencial pois o homem é instituído desde criança de que não pode ser virgem,porque se não é visto pela sociedade como um homossexual.
Na maioria das mulheres a virgindade é caracterizada pelo hímen(uma pequena dobra mucosa que fecha a entrada da vagina),quando ele é rompido a moça deixa de ser garota e passa a ser uma mulher,visto que em alguns casos pode ocorrer a penetração sem o rompimento do hímen. Como é uma idéia antiga,há uma série de conceitos ligados a virgindade da mulher
O conceito para virgindade varia muito de cultura sendo valorizado em alguns meios sociais ou religiosos,principalmente naquele que se diz respeito a transa antes do casamento.
Antigamente a mulher tinha que ser virgem até se casar hoje já não é mais assim,as mulheres deixaram estes conceitos de lado e praticam o sexo muito antes de casar,adolescentes hoje já estão engravidando,deixando de lado toda uma vida para cuidar do seu filho,mais este caso não acontecem com todas as mulheres,algumas ainda esperam até o casamento ou ainda procuram o paceiro certo para perder a sua virgindade,que torna o tema muito polêmico,pois existem muitas divergências de opiniões.

Ninfomania


Ninfomania é o ato de apresentar aumento de freqüência sexual com compulsividade ao ato, um nível elevado de desejo e de fantasias sexuais, controle inadequado dos impulsos e grande sofrimento.
A pessoa acometida da doença preocupa-se a tal ponto com seus pensamentos e sentimentos sexuais que acaba por prejudicar suas atividades diárias e relacionamentos afetivos. Pensa- se que uma mulher com ninfomania deseja ter atos sexuais interminate, mas a realidade não possui qualque ligação com tal mitogação com tal mito. Essa mulher, na realidade , não consegue satisfazer seus desejos sexuais e por isso sente a necessidades de ter vários atos sexuias segueidos, para uma tentativa de gozo e orgasmo. o ato sexuasl é seguido por culpa e uma novo impuldso para outro ato.
Ninfomaníaca também pode ser considerada a mulher que possui a caracteristica e habilidade de orgasmos múltiplos e sequencias busca encessante do ato sexual.